terça-feira, 3 de junho de 2014

Leitura Apaixonante


Estou lendo um livro, um dos tantos que já li esse ano e, estou apaixonada - só para variar, também. O livro é sobre uma advogada que é maluca por cachorros - beagles, na verdade, descobre que o cão tem câncer e depois de lutar, sofrer e gastar na saúde do cão, consegue curá-lo, consegue tornar a relação com o companheiro (humano) mais forte e, em meio a tudo isso, acha um câncer nela mesma. Enfim, é uma história real, sobre câncer, essa doença silenciosa que chega e vai devastando tudo onde se instala, vai tomando conta dos espaços e, se não for impedida a tempo, vira a vida de pernas para o ar, isso quando não mata quem a contraiu. Mas, câncer se contrai ou já está no nosso organismo? Não quero saber. Deixa assim. Estou me dedicando, hoje, a falar sobre o que estou lendo e, quero recomendar o livro a quem ler meu blog. Vale a pena. É simples. É gostoso de ler, apesar de falar em câncer. É envolvente. Engraçado e, ao mesmo tempo, emotivo. Não gosto de filmes ou livros que sejam baseados em histórias reais, isso me assusta, me deixa com o pé atrás, porque essas "histórias reais" nunca têm um final feliz. Mas, esse, em particular, me conquistou; primeiro, pela capa: um cachorro com cara de pidão, cheio de amor, lindo; segundo, porque percebi que, se a autora era a vítima do câncer, significava que estava viva - ainda não terminei o livro, então, não vou contar o resto e terceiro, porque percebi que a história contada não era de revolta, de comiseração, mas, de luta e vitória, de aproximação e conforto, de amor e carinho. Estou lendo e, se bobear, releio de novo, daqui a algum tempo. Essas histórias sempre têm algo a nos ensinar, algo com que nos identifiquemos, mesmo que não estejamos doentes. O livro é bom e, sinceramente, recomendo, principalmente, para aquelas pessoas que reclamam por, simplesmente, ter que abrir os olhos de manhã e ter que se arrumar para começar o dia. A vida é linda! A vida é o único bem verdadeiro e mutável que possuímos. O livro? “Os Cães Nunca Deixam de Amar” – Teresa Rhyne.

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